0
 

Oriximiná, um dos municípios mais
ricos do Pará, não aplicou o percentual mínimo em educação que a Constituição
manda. É uma falta de consciência terrível da importância de investir num setor
crucial para qualquer sociedade. Sei que em Oriximiná as escolas da cidade e do
interior têm boa infraestrutura, mas educação não se resume a salas de aula.
Sempre há que avançar, em disciplinas transversais, como o ensino de música,
por exemplo, que ajuda na cultura de paz social, ou de artes práticas,
proporcionando o aprendizado de ofícios à juventude, a fim de que não fique
ociosa e tenha a oportunidade de renda, ou esportes, desenvolvendo aptidões e incentivando práticas saudáveis

É preciso, sobretudo, que os prefeitos entendam que educação é a única forma de formar cidadãos, e que tal conquista não é possível sem fazer da escola um centro de excelência, local prazeroso para estudantes, professores, servidores, pais e comunidade.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Aperto na operadora

Anterior

Nova sede da Alepa

Próximo

Você pode gostar

Comentários