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O procurador da República
Bruno Soares Valente, chefe do Ministério Público Federal, ajuizou ação civil
pública contra a  Tim e a Agência Nacional de Telecomunicações, por causa
das contínuas interrupções no serviço de telefonia móvel, com pedido de liminar
para que a operadora seja proibida de comercializar novas assinaturas ou
habilitar linhas e que seja condenada a indenizar os usuários do Pará em R$ 100
milhões.

O MPF também quer que a Tim apresente um projeto
de ampliação da rede que atenda as necessidades das linhas já habilitadas. O
processo está com a juíza Izaura Cristina de Oliveira Leite, da 1ª Vara Federal
em Belém.
 



Os municípios mais prejudicados são Anajás e Santa
Cruz do Arari, no Marajó, com mais de 60% de bloqueios nos horários de pico, que só são atendidos pela Tim.


 
A falta de investimentos na infraestrutura de rede
é lucrativa para a Tim, principalmente onde atua sem concorrência. Cada vez que
cai uma chamada, o usuário é obrigado a fazer outra, sendo duplamente tarifado. 
A Anatel faz ouvidos moucos e
não exerce com eficácia seu poder regulador.



Confiram aqui
a íntegra
da ação
e a aqui
a tramitação do
processo nº 0015343-88.2012.4.01.3900.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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