Publicado em: 14 de abril de 2014
O Governo do Pará depositou R$ 30 mil na conta de 14 dependentes de mortos na curva do S, no município de Eldorado do Carajás, no dia 17 de abril de 1996. Ainda falta atender alguns beneficiários, cuja documentação está sendo providenciada. O valor da pensão deverá ser reajustado, de acordo com o percentual concedido ao servidor público. Representantes da Associação dos Sobreviventes, Viúvas, Dependentes, Familiares e Afins de Trabalhadores Rurais Mortos no Massacre de Eldorado do Carajás em Conflitos Agrários no Estado do Pará (Asvimecap) vieram a Belém apresentar as principais demandas relacionadas ao Assentamento 17 de abril, localizado em Eldorado do Carajás.
O Estado informou que assumirá a gestão de um hospital em Parauapebas, mais próximo ao Assentamento, o que permitirá atendimento melhor e mais rápido aos moradores do “17 de Abril”. Outras questões relacionadas à área de saúde serão discutidas amanhã, a partir das 14h, na Sespa.
Para o secretário geral da Asvimecap, Antônio Alves de Oliveira, o Índio, a reunião com representantes do governo foi produtiva. “O governo sempre tem essa disponibilidade de sentar com a gente e ouvir as nossas reivindicações. Isso é muito bom. Vamos continuar em Belém até quarta-feira (16), e pretendemos sair daqui com as nossas solicitações atendidas”, declarou. Na quarta-feira, em outra reunião na Procuradoria Geral do Estado, deverá ser assinada uma minuta de acordo entre as partes.
O grupo está acampado na Praça do Operário, bairro de São Braz. Equipes da Seas, Sespa e Casa Civil montaram barracas e banheiros químicos, e providenciaram alimentação e atendimento médico.
Para o secretário geral da Asvimecap, Antônio Alves de Oliveira, o Índio, a reunião com representantes do governo foi produtiva. “O governo sempre tem essa disponibilidade de sentar com a gente e ouvir as nossas reivindicações. Isso é muito bom. Vamos continuar em Belém até quarta-feira (16), e pretendemos sair daqui com as nossas solicitações atendidas”, declarou. Na quarta-feira, em outra reunião na Procuradoria Geral do Estado, deverá ser assinada uma minuta de acordo entre as partes.
O grupo está acampado na Praça do Operário, bairro de São Braz. Equipes da Seas, Sespa e Casa Civil montaram barracas e banheiros químicos, e providenciaram alimentação e atendimento médico.
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