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O atendimento à população está se tornando insustentável devido às condições do prédio. Lidamos com um público muito carente, formado por pessoas muito simples, mas não é por isso que eles não têm o direito de ser atendidos em um ambiente digno. Semanalmente, realizo uma série de casamentos, ocasiões muito especiais para os noivos e suas famílias. Eles merecem celebrar esse momento em um local decente. Ao todo, nossa clientela chega a mais de 100 mil pessoas. Para mim, que já cheguei a atender gente debaixo de árvore, esse novo prédio significa uma mudança de grande importância”. (Mário Luiz Printes, defensor público de Oriximiná há 22 anos, ontem, durante assinatura de convênio entre Mineração Rio do Norte e Defensoria Pública do Estado para reformar o prédio do órgão, que atende gratuitamente cidadãos necessitados com orientação e assistência jurídica, inclusive a população de Faro e Terra Santa, e que deve ficar pronto ainda em outubro deste ano).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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