Vinte corajosos médicos residentes no Hospital Universitário João de Barros Barreto foram hoje
de manhã à sede do Sindicato dos Médicos do Estado do Pará denunciar o drama na
instituição, que vem padecendo com a falta crônica de remédios e materiais
básicos para o atendimento. Faltam antibióticos, anticoagulantes, analgésicos e
até soro fisiológico. Muitos procedimentos cirúrgicos já foram desmarcados por
falta de compressas e luvas. Só ontem, sete cirurgias tiveram que ser adiadas
por falta de água, além de problemas nas instalações elétricas. Várias mortes
de pacientes poderiam ter sido evitadas “se estivessem disponíveis
medicamentos, equipamentos e condições de trabalho adequadas”.
de manhã à sede do Sindicato dos Médicos do Estado do Pará denunciar o drama na
instituição, que vem padecendo com a falta crônica de remédios e materiais
básicos para o atendimento. Faltam antibióticos, anticoagulantes, analgésicos e
até soro fisiológico. Muitos procedimentos cirúrgicos já foram desmarcados por
falta de compressas e luvas. Só ontem, sete cirurgias tiveram que ser adiadas
por falta de água, além de problemas nas instalações elétricas. Várias mortes
de pacientes poderiam ter sido evitadas “se estivessem disponíveis
medicamentos, equipamentos e condições de trabalho adequadas”.
Além
de levar o caso às autoridades de saúde, o Sindmepa orientou os residentes a
registrarem diariamente os problemas no prontuário e no livro de ocorrências
médicas e, se necessário, BO em uma delegacia de polícia, para evitar que sejam
responsabilizados por óbitos devidos à falta de estrutura no hospital.
de levar o caso às autoridades de saúde, o Sindmepa orientou os residentes a
registrarem diariamente os problemas no prontuário e no livro de ocorrências
médicas e, se necessário, BO em uma delegacia de polícia, para evitar que sejam
responsabilizados por óbitos devidos à falta de estrutura no hospital.
O Sindmepa
também vai representar ao Ministério Público Federal, levar o caso ao Conselho
Estadual das Entidades Médicas do Pará e ao Conselho Estadual de Saúde, com
pedido de audiência pública. E tentar
audiência com a direção geral do HUJBB para buscar solução aos problemas que
estiverem ao seu alcance imediato, além de realizar Assembleia
Geral dos médicos que trabalham lá.
também vai representar ao Ministério Público Federal, levar o caso ao Conselho
Estadual das Entidades Médicas do Pará e ao Conselho Estadual de Saúde, com
pedido de audiência pública. E tentar
audiência com a direção geral do HUJBB para buscar solução aos problemas que
estiverem ao seu alcance imediato, além de realizar Assembleia
Geral dos médicos que trabalham lá.
Com toda
essa tragédia denunciada em detalhes, com fotografias e vídeos, além dos depoimentos
dos médicos, servidores e famílias dos pacientes, o diretor do hospital,
Eduardo Leitão, insiste em desmentir os fatos. É preciso que o reitor da UFPA
tome providências urgentes, as falhas de gestão são gritantes. Quantos mais
terão que morrer até que algo seja feito?
essa tragédia denunciada em detalhes, com fotografias e vídeos, além dos depoimentos
dos médicos, servidores e famílias dos pacientes, o diretor do hospital,
Eduardo Leitão, insiste em desmentir os fatos. É preciso que o reitor da UFPA
tome providências urgentes, as falhas de gestão são gritantes. Quantos mais
terão que morrer até que algo seja feito?
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