Publicado em: 6 de setembro de 2012
Há algo
de podre no Igeprev – Instituto de Gestão Previdenciária do Pará. Ainda não
chegou nem à metade do atual governo e é um
tal de troca-troca na direção. O ex-presidente, Cláudio Salgado, saiu do
cargo em meio a muitas especulações e ninguém se deu ao trabalho de explicar as
razões. Ele, funcionário de carreira do TCE-PA, não quis comentar. Agora, toda
a diretoria – e até o procurador chefe – renunciou em circunstâncias também
obscuras. Em reunião com alguns servidores, o presidente revelou que estava saindo
por causa da interferência indevida do vice-governador Helenilson Pontes (PPS), que considerou inaceitável.
de podre no Igeprev – Instituto de Gestão Previdenciária do Pará. Ainda não
chegou nem à metade do atual governo e é um
tal de troca-troca na direção. O ex-presidente, Cláudio Salgado, saiu do
cargo em meio a muitas especulações e ninguém se deu ao trabalho de explicar as
razões. Ele, funcionário de carreira do TCE-PA, não quis comentar. Agora, toda
a diretoria – e até o procurador chefe – renunciou em circunstâncias também
obscuras. Em reunião com alguns servidores, o presidente revelou que estava saindo
por causa da interferência indevida do vice-governador Helenilson Pontes (PPS), que considerou inaceitável.
O
Igeprev tem, entre outras atribuições, a de gerenciar o Fundo Financeiro de
Previdência do Estado do Pará – FINANPREV e o Fundo Previdenciário do Estado do
Pará – FUNPREV. A aplicação desses recursos é o cerne da questão. Não custa
nada o MP, o Banco Central e outros órgãos competentes olharem com lupa essas operações.
Igeprev tem, entre outras atribuições, a de gerenciar o Fundo Financeiro de
Previdência do Estado do Pará – FINANPREV e o Fundo Previdenciário do Estado do
Pará – FUNPREV. A aplicação desses recursos é o cerne da questão. Não custa
nada o MP, o Banco Central e outros órgãos competentes olharem com lupa essas operações.
Comentários