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O resultado da análise conjunta feita pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Universidade Federal do Pará e Ministério Público do Estado acerca do plano emergencial proposto pelas empresas que operam o aterro sanitário metropolitano e que aponta medidas para tratamento do chorume, esvaziamento das bacias e redução da emissão de gases e odor vai ser exposto amanhã de manhã, em reunião na sede do MP, em Marituba, com a promotora Marcela Melo. 

As empresas aventaram três opções para o tratamento dos resíduos: duas consistem em transportar o material, via terrestre ou fluvial, para ser tratado na Jari, em Almeirim(PA) ou na Biotech (PE). A outra é o tratamento dentro do próprio aterro. Ao apresentarem as propostas à juíza de Marituba, Tarcila Maria Souza de Campos, ofereceram aplicar R$17.744.726,00 que estão bloqueados judicialmente nas medidas emergenciais. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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