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A Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad), estudo do IBGE divulgado ontem, revela que, em 2006, 14 milhões de crianças de 0 a 17 anos, num total de 59 milhões, em todo o Brasil, estavam fora da escola ou creche. Não à toa, a parcela de domicílios que recebe dinheiro de programas sociais no Brasil cresceu de 15,6% em 2004 para 18,3% em 2006, segundo o mesmo IBGE. E ainda se diz que o Bolsa-Família tem foco na educação. Por que será, então, que o programa saiu do Ministério da Educação e passou para a órbita da assistência social, no Ministério do Desenvolvimento Social?

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Não à exploração infantil!

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