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Novidade para as emergências cardiológicas apresentada no American College of Cardiology 2008, o principal evento da área, que acontece desde ontem até 1º de abril, em Chicago (Illinois, EUA): cada minuto perdido, nas três primeiras horas após os sintomas de infarto, custa ao paciente em média 11 dias de vida. O infarto deve ser atendido ainda na ambulância e não mais aguardar a chegada do paciente ao hospital. Isto porque cada minuto significa novas possibilidades de vida e, se houver atraso no atendimento, o paciente pode ter graves seqüelas ou não sobreviver. No Brasil a nova metodologia chega só em junho.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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