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Foto: Marivaldo Pascoal

A Rodovia da Liberdade, eixo viário alternativo à BR-316, vai diminuir o sufoco na conturbada saída de Belém, até Castanhal. O projeto está em fase de estudo de viabilidade técnica pelo Governo do Estado. Também está em andamento a Ferrovia Paraense, com 1,4 mil quilômetros de extensão. O pedido de licenciamento ambiental está sob análise da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade, e o edital de licitação, na modalidade concorrência pública, pode sair já no próximo semestre de 2016. Para tirar esses e outros projetos do papel, o Programa Pará 2030 fez planejamento estratégico destinado a ancorar práticas sustentáveis que agreguem valor a todas as cadeias produtivas, com ênfase ao agronegócio e ao setor mineral. O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Adnan Demachki, vem rodando o País para captar investidores e já explanou o plano em Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Vitória, São Paulo e Rio de Janeiro, além do Pará, lógico. Na sexta-feira passada, na Fiepa, durante o Seminário Regional Norte sobre Concessões e PPPs (Parcerias Público-Privadas), evento promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção e Sindicato da Indústria da Construção do Estado (Sinduscon), ele falou sobre o tema.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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