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Alô, Dema, Semma, Sema, Ibama, Ministério Público, Ongs ambientais: quem passeia pela orla de Belém vê o triste espetáculo dos sacos de plástico e todo tipo de lixo boiando no rio, sem falar dos fogões, geladeiras, pneus e outras bugigangas jogadas que ficam no fundo e causam encalhes e acidentes nas embarcações. Assiste, também, a Copala e outras empresas cuspindo fogo e fumaça, literalmente. A poluição se avista de longe. Que falta para algum órgão do setor enxergar tamanha afronta à lei e à saúde da população?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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