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Das mais de 100 mil embarcações que trafegam nos rios amazônicos – nenhum órgão sabe ao certo quantas são, porque ninguém investe nisso – sequer 1% tem proteção do eixo do motor, para evitar acidentes com escalpelamento. A situação é grave e merece atenção da Marinha e dos governos estadual e federal.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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