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As construtoras lançam entulhos nas ruas, atrapalham o trânsito, põem em risco as vidas dos pedestres, ignoram o Código de Postura, e não são punidas.
Os pedestres não têm sinaleiras, passarelas nem faixas para travessia, e se submetem diariamente a uma roleta russa nas vias públicas.

Camelôs e feiras ocupam calçadas e até parte das ruas. Passageiros de ônibus são obrigados a subir e descer da condução sem a mínima segurança.

Veículos trafegam e estacionam em ciclovias, em frente a paradas de ônibus, em vagas para pessoas especiais, em cima de faixas de pedestres.

Fotos: Wildes Lima/Diário do Pará
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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