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O
ex-presidente do Igeprev, José Cláudio do Couto Salgado, exonerado em
circunstâncias não esclarecidas, encontrou um passivo de
auxílio funeral –
pasmem! – desde 2001.  Como não se trata
de benefício previdenciário e sim de assistência, depende de aporte do governo do
Estado. Ele passou um ano no cargo e negociou junto à Sefa e à Sepof R$600 mil,
com o que pagou os auxílios funerais até 2008. Ainda faltam R$2 milhões
inscritos no DEA – Dívidas e Exercícios Anteriores – e há repasses programados
para abril, maio e junho, seguindo cronograma que privilegia os mais antigos. Agora
façam as contas: essa inoperância engloba quatro mandatos. 
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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