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Em uma cidade como Belém, com problemas sérios de trânsito, é um absurdo que carreatas – com buzinaço e falatório em carros som em altos decibeis – o que é proibido por lei e gera multa e perda de cinco pontos na CNH – sejam utilizadas como meio de divulgação de candidaturas, verdadeira tortura mental. Mas as pessoas parecem não se dar conta do efeito reverso de tal estratégia, que gera antipatia e justa irritação. Até os cartolas de clubes de futebol, que estão em campanha, se prestam a atazanar a vida alheia. A sociedade deveria se organizar e revidar à altura: não votar e não apoiar causas defendidas pelos que fecham as ruas e poluem o meio ambiente, de forma física e sonora. Está aí uma proposta, inclusive para as eleições de 2018. A campanha podia ter o slogan “Respeito é bom e eu gosto”. Cartas para a redação!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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