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Ninguém aguenta mais tanta apelação na TV aberta. Pessoas pobres são humilhadas e torturadas psicologicamente diante das câmeras, tudo para aumentar a audiência de uma platéia formada para assistir barbáries. O último exemplo foi a Glória Maria, 40 anos de estrada no jornalismo – ou seria no espetáculo? – perguntando “- Como a Sra. se sente?”(!) – a uma mãe que acabara de perder quatro filhos e o barraco em que vivia, num deslizamento.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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