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“Se o número é certo, é alarmante. Mostra que faltam instâncias de controle. As crianças não estão em primeiro lugar nas políticas públicas brasileiras. A Promotoria deveria ter agido logo que as primeiras denúncias de médicos foram feitas”. (Rosa Maria Ortiz, vice-presidente do Comitê dos Direitos da Criança da ONU, sobre as 253 mortes de recém-nascidos na Santa Casa este ano, apontando omissão do Ministério Público do Pará no caso. A ação civil pública proposta pelo MP é de março. Cita problemas do prédio, falta de médicos e superlotação).

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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