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A Câmara
Municipal de Santarém lotou na audiência pública para debater a situação da
Universidade Federal do Oeste do Pará, hoje. Além da comunidade acadêmica, estavam
presentes representantes de entidades civis e lideranças políticas. Mas o
reitor Seixas Lourenço não apareceu, não mandou representante e marcou para o
mesmo horário uma entrevista coletiva com a imprensa local, deixando claro que
se recusa ao diálogo e a prestar contas das gravíssimas denúncias de corrupção
que comprometem a imagem da Ufopa.
A atitude
antidemocrática do reitor acabou sendo um tiro no próprio pé, porque agora as entidades
nacionais querem, além da apuração urgente, a intervenção do MEC e saída
imediata de Seixas Lourenço.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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