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Ontem, em entrevista à jornalista Yáskara Cavalcante, de O Liberal, o dono da Construtora Real, engenheiro Carlos Otávio Lima Paes, admitiu que o prédio em construção que desabou não tinha seguro, porque foi construído com recursos próprios e a obrigatoriedade só se dá quando do financiamento bancário.

Trocando em miúdos, o drama é pior do que se pensava: sem a cobertura de seguradora, a empresa terá cacife para indenizar os clientes, as famílias das vítimas e os proprietários dos imóveis vizinhos destruídos, além dos veículos?
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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