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Em 2012, o pólo de Parauapebas continuará líder no ranking da produção extrativa mineral com 34,1%; Canaã dos Carajás ocupará a segunda posição com 31,6%, Barcarena responderá por 15,6%, São Félix do Xingu (8%), Marabá (4%), Ourilândia do Norte (1,7%) e Oriximiná (1,6%). Os demais não vão superar 1%. O responsável pelo bom desempenho do setor será, principalmente, o minério de ferro, cuja produção saltará para 200 milhões de toneladas/ano e responderá por mais da metade de tudo o que for produzido, em função da entrada em produção do projeto Serra Sul. A previsão é fruto de estudos do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), apontando que o segmento extrativo representou 59,2% dos US$ 8 bilhões produzidos pela indústria mineral do Pará em 2007.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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