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A exemplo de Santarém,
Marabá e
Conceição
do Araguaia
se queixam de abandono quanto aos
respectivos aeroportos, embora sejam polos da maior importância. Como falar em
turismo sem um aeroporto digno, com salas de embarque e desembarque amplas e
confortáveis, estacionamento de veículos com capacidade adequada à demanda,
sala vip, restaurantes, acessibilidade para as pessoas com dificuldade de
locomoção, equipamentos de Raio X e pontes de acesso às aeronaves?
Em Conceição do Araguaia a
ANAC interditou a pista para pousos e decolagens. E ninguém toma providências para regularizar a situação.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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