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O primeiro caso no Brasil em que uma magistrada assume sua relação homoafetiva aconteceu em Santa Catarina, no sábado passado (16). Sônia Maria Mazzetto Moroso, juíza titular da 1ª Vara Criminal de Itajaí, casou com a servidora municipal Lilian Regina Terres, com quem mantinha união estável. No dia 29 de maio do ano passado, elas tinham sido abençoadas numa cerimônia umbandista. O juiz Roberto Ramos Alvim, da Vara de Família da comarca, autorizou o casamento civil das duas – uma adotou o sobrenome da outra – e o ato foi registrado no Cartório Heusi.
Familiares e amigos delas acompanharam a cerimônia, inclusive Rafaello, filho da juíza, que se dirige à companheira de sua mãe como mamusca.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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