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O juiz Ernane
Malato determinou a quebra do sigilo bancário e fiscal de seis servidores da
Alepa – Raul Nilo Velasco, Marco Antonio dos Santos Braga, Raimundo Tadeu Maciel
de Oliveira, Sandro Rogério de Souza Matos, Jorge Caddah e Jorge Luiz Pereira –
denunciados criminalmente por peculato, fraude, formação de quadrilha,
falsidade ideológica e uso de documento falso. Também indeferiu pedido de segredo
de justiça. Está certo. O assunto é de interesse público e todos têm o direito
de saber o andamento dos processos.
Penso que o
sigilo bancário, fiscal e telefônico de todos
os envolvidos e já denunciados pelo MP deveria ser quebrado. Os recursos
desviados são públicos, está em jogo a respeitabilidade do Poder Legislativo do
Pará e a imagem não só dos parlamentares como também de todos os servidores da
Casa. Não é justo que a maioria absoluta, que é honesta e trabalhadora, sofra
constrangimentos e fique sob suspeita pelo que uma minoria fez. Que os culpados sejam
devidamente identificados e punidos. É o melhor para a sociedade
.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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