Publicado em: 8 de janeiro de 2014
Ontem, eu mal tinha sentado no gabinete do vice-governador Helenilson Pontes para uma entrevista quando o governador Simão Jatene, de supetão, simplesmente abriu a porta e entrou. Bem disposto, ficou conversando algum tempo, durante o qual me contou, por exemplo, que está ultimando uma operação de crédito com a CAF – Corporação Andina de Fomento, no valor de US$150 milhões, dos quais US$90 serão aplicados em fibra ótica, no programa Navega Pará, a fim de interligar os diversos setores do Pará, e o restante na educação, em melhorias para a UEPA e a Seduc. Jatene tem um plano ambicioso de investir em ciência e tecnologia, aliando as ferramentas da internet à educação, de modo a não só conter a repetência e a evasão escolar mas também estimular os estudantes e elevar a qualidade do ensino.
Por sua vez, o vice-governador Helenilson Pontes irá com uma equipe a Brasília evidenciar o absurdo que é o Pará fornecer energia a várias regiões do País, sofrendo imensos impactos ambientais e sociais, e ter inúmeros municípios por onde passa o linhão às escuras, porque não é providenciado o rebaixamento com voltagem própria para o abastecimento local.
De fato, todas as bancadas partidárias parauaras precisam se unir em torno dessa questão. É inadmissível que se continue a repetir esse círculo vicioso, que acontece desde a construção da UHE-Tucuruí, há quase quarenta anos.









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