Chefiei durante 9 anos a assessoria de comunicação da Setran, conheço todo o Pará, até os assentamentos do Incra e reservas indígenas, e deixei uma infinidade de matérias, fotos, mapas e dados técnicos no computador que usava na Setran, para que os meus sucessores não tivessem problemas.
Com 152 Km de extensão, a PA-151 liga o porto do Arapari, em Barcarena, ao município de Baião, passando por Igarapé Miri e atendendo, ainda, as localidades de Mocajuba – Vila do Carmo, Carapajó, Meruú, Curuçambaba, Colônia Velha e Vila Maiauatá.
Denominada rodovia Paulo Fonteles, a PA-150 tem 775 Km. Começa no entrocamento da PA-475 com a PA-256, em Moju, onde se interliga à Alça Viária, e passa pelos municípios de Tailândia, Goianésia, Jacundá, Nova Ipixuna, Marabá, Eldorado dos Carajás, Sapucaia, Breu Branco, Xinguara, Pau D’Arco, até chegar em Redenção. De lá, seu trecho de 300 Km, até Santana do Araguaia, na divisa com o Mato Grosso, foi federalizado e virou BR-158.
A PA-150 é considerada a estrada-tronco do Pará porque forma um importante eixo, da Região Metropolitana de Belém ao Sul do Pará e se integra ao Centro-Norte ao Centro-Oeste do País, através de outras rodovias, como a BR-153 (Marabá/ São Geraldo do Araguaia), na divisa com o estado do Tocantins; BR-222 (Marabá/Dom Eliseu), no entroncamento com a BR-010 (Belém-Brasília), e a BR-158 (Redenção a Santana do Araguaia).
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