A estratégia de Luiz Afonso Sefer, ao renunciar ao mandato, foi submergir – ou seja, sair do foco diário da mídia -. Entretanto, a partir da semana que vem, nova tempestade se avizinha. Com a quebra de seu sigilo telefônico, solicitada à CPI do Senado pelo senador José Nery (PSOL-PA), cuja provação é praticamente certa, as turbulências serão fortes. Sem falar que todo mundo está de olho em qual magistrado substituirá o juiz Paulo Jussara, na Vara da Infância e da Adolescência.
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