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A praia de Joanes, no município de Salvaterra, no Marajó, é uma das mais belas. Guarda resquícios da presença dos jesuítas na região no século XVII, as ruínas de uma igreja construída por negros e indígenas escravizados pelas missões religiosas do período colonial brasileiro.

Do alto do barranco da vila se avista a Baía do Marajó, um dos principais locais por onde aportaram os portugueses ao chegarem ao Brasil.

Esse lugar paradisíaco também está sendo vítima do turismo irresponsável, que deixa garrafas e copos de plástico e de vidro na areia, além de outros resíduos. É preciso uma atuação urgente, antes que a situação piore. Esta semana a praia estava assim, inclusive com peixe morto.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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