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Os nomes dos presos e o modus aperandi

Só dois mandados de prisão da Operação Madeira Limpa não foram cumpridos e dois madeireiros estão foragidos. Os servidores federais presos são Francisco Elias Cardoso do Ó, João Batista, José Maurício e Álvaro Pimentel, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente(IBama), em Belém e Adriano Minello e Luiz Bacelar Guerreiro Júnior, do Incra. Foram apreendidos carros de luxo, jet skis, documentos e computadores. O grupo é acusado de coação, receptação qualificada de madeira, subtração de bem público, corrupção passiva, corrupção ativa, organização criminosa, falsidade ideológica, estelionato e crimes ambientais. 

De acordo com o MPF, a quadrilha concentrava os negociantes de créditos florestais fictícios (os “papeleiros”) e empresas que recebiam a madeira extraída ilegalmente, também atuava diretamente com o desmatamento, sob a permissão de servidores do Incra, inclusive vendendo informações privilegiadas sobre fiscalizações realizadas por órgãos ambientais e liberação irregular de empresas com pendências nessas instituições. 

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