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A Sociedade Paraense de Oftalmologia e a Associação Paraense de Oftalmologia denunciaram ao Ministério Público do Estado usurpação das funções do médico por optometristas, que estariam realizando exames de refração e adaptação de lentes de contato, além de venda de lentes e receitas de óculos, na maioria das vezes desnecessários, com graus inadequados, gerando prejuízo à saúde e danos morais e financeiros ao consumidor. A promotora de Justiça do Consumidor, Joana Chagas Coutinho, já expediu recomendação ao Conselho Regional de Ópticas e Optometria do Estado do Pará no sentido de que oriente os seus profissionais a se absterem de atos exclusivos de médico e a não solicitarem exames de acuidade visual com a finalidade de “prescrever” óculos ou lentes. Em caso de descumprimento, serão tomadas medidas judiciais. Vocês lembram que Belém já teve um político notório envolvido em tais situações…
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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