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A construção do Porto Brasil, megaempreendimento de Eike Batista no litoral sul paulista, foi parar no STF. O desembargador Fábio Prieto, do TRF da 3ª região, decidiu ontem que esse é um caso de “conflito federativo” entre o Estado de São Paulo, que licencia a obra, e a Funai – para quem a área do porto é terra indígena em processo de demarcação. O projeto da LLX, empresa do Grupo EBX, está orçado em US$ 2 bilhões e prevê a construção de um porto privativo com 11 berços e até uma ilha artificial.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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