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O secretariado no Pará e os entraves nos bancos

O governador Helder Barbalho continua anunciando em conta-gotas a reforma do secretariado. Há pouco ele revelou as mudanças na Fundação Cultural do Pará: Thiago Miranda, filho do prefeito de Marabá, Tião Miranda, é o novo presidente da FCP. Wagner Machado, ex-prefeito de Piçarra, vai assumir a Secretaria das Cidades e Integração Regional, ainda a ser criada formalmente; a ex-deputada Heloísa Guimarães, que é médica cardiologista, foi nomeada presidente do Hospital de Clínicas Gaspar Vianna; Carlos Alberto Jr. para a Fasepa, e o coronel BM Jaime de Aviz Benjó para o Comando Geral do Corpo de Bombeiros.

Ainda não foi anunciado, mas o advogado Jarbas Vasconcelos, ex-presidente da OAB-PA e ex-secretário de Administração Penitenciária, vai assumir a Secretaria de Estado de Direitos Humanos, criada a partir do desmembramento da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). O professor João Cláudio Arroyo, doutorando em Desenvolvimento Urbano, pesquisador e docente da Unama, coordenador do Mestrado em Gestão de Conhecimentos para o Desenvolvimento Socioambiental, será secretário adjunto.

Helder Barbalho também confirmou Celso Mascarenhas na Polícia Científica; Coronel Marco Sirotheau na Seap – Secretaria de Administração Penitenciária; Renata Coelho no Detran; o Coronel Dilson Júnior no Comando Geral da PMPA; e Walter Resende na Delegacia Geral.

Já o ex-deputado federal Cássio Andrade, anunciado na semana passada pelo governador como novo titular da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel), também está sendo pressionado por seu partido, o PSB, para assumir a presidência da Companhia Docas do Pará. O Ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França, não gostou da ideia de Cássio indicar nomes, faz questão de que ele assuma pessoalmente a CDP, podendo, ainda, indicar os dois demais diretores. Eles devem conversar novamente em Brasília no início desta semana, para analisar as circunstâncias e tomar decisões. O atual presidente da Cia. Docas do Pará, Eduardo Bezerra, já recebeu comunicado para desembarcar do cargo.

No Banco do estado do Pará o contexto da sucessão envolve decisão do Banco Central, que sinaliza intervenção no Banpará. O ambiente lá é tenso para a diretoria e aflitivo para os funcionários. O cenário paralisou a instituição. A presidente Ruth Mello foi afastada há meses pelo Conselho de Administração do banco. Na quarta-feira passada (1°), o presidente do Consad, Aláudio de Oliveira Mello Júnior, renunciou ao assento no colegiado e Carlos Alexandre Ferreira da Silva foi destituído do cargo de diretor de Tecnologia. Na mesma data e ocasião foram eleitos Igor Barbosa Gonçalves para diretor de Controle, Risco e Relações com Investidores e Graciele Silva de Sousa Galvão diretora Comercial e Fomento, mas essas eleições ainda estão pendentes de homologação pelo BC. Aláudio, Tereza Serrão, Roberto Barreto e Adilson Dias eram os membros independentes do Conselho. Aláudio chegou a ser afastado da presidência, mas voltou por determinação do Banco Central.

No Banco da Amazônia, o economista Cláudio Puty, que praticamente nasceu e se criou lá, é pule de dez para a presidência. Sua história é curiosa: ele foi concebido em Santarém, sua mãe engravidou na época em que o pai de Puty, que era funcionário do banco, foi transferido para a cidade, a fim de construir a agência local. Estudou para o vestibular na biblioteca do Basa, foi estagiário aprovado em 1º lugar, quando deputado federal conseguiu capitalizar a instituição. Acontece que Lula está preocupado com a situação do banco, que não é boa, e há pressão política de todos os lados: Waldez Goés, Randolfe Rodrigues, Beto Faro e Helder Barbalho. Mas o presidente da República já bateu o martelo e recomendou ao ministro Fernando Haddad – a quem deu carta branca – para não colocar o cargo em negociações políticas porque o Basa requer atenção e deve sofrer intervenção do Banco Central antes da nomeação do futuro presidente. O banco não cumpre a sua função, só investe em agronegócio e precisa de um choque para ser de fato agente regional.

Na Alepa, o deputado Igor Normando abriu caminho para o 1º suplente do Podemos, Torrinho, irmão do prefeito de São Félix do Xingu, assumir seu mandato, enquanto estiver secretário de Estado de Articulação da Cidadania. A assessoria de Torrinho já estava, ainda na quinta-feira passada, 2, em busca de informações sobre a posse e o gabinete que lhe será destinado. Na terça-feira que vem certamente já estreará no plenário.

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