0
 

O
Ministério Público deve prestar atenção a algo mais na casa que serve como
abrigo municipal, na rua da APAE, e onde adolescentes foram abusadas
sexualmente por um servidor: é propriedade de
Elivalda Dias Teixeira, que parece ter o dom
da onipresença: contratada pelo Estado e prefeitura como professora de Filosofia
no Some (Sistema de Organização Modular de Ensino), também é servidora
contratada da Secretaria de Assistência Social de
Abaetetuba.
Ou
seja, a diligente funcionária pública estadual e municipal consegue trabalhar na zona rural – ganhando gratificação específica – e
na zona urbana ao mesmo tempo e ainda aluga imóvel para sua empregadora. Um
feito e tanto.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Paulo Fonteles, herói morto

Anterior

Alô, polícia!

Próximo

Você pode gostar

Comentários