Há quase um mês uma família sem-teto vive na Riachuelo, cuja calçada estreita e toda quebrada é ocupada com colchões, pessoas deitadas e sacolas com pertences pessoais. Do outro lado, a montanha de lixo já alcança quase dois metros.
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.
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