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É preciso uma resposta pronta e eficaz para a matança  que vem manchando o nome e o território paraense e aterrorizando a todos. A sociedade não pode viver refém do medo e nem se quedar ante a violência. 

O governo deve buscar reforços, traçar estratégias e todos precisam se engajar no combate à criminalidade e na construção da paz social, com medidas integradas nas áreas de educação e cultura, políticas públicas para a juventude e instrumentalização da polícia comunitária. 

Não podemos perder a capacidade de nos indignar e de lutar, não podemos aceitar a banalização da violência e ficar a contar mortos.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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