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“Não queremos portos eficientes e competitivos apenas para a concentração de renda ou riquezas; na verdade, defendemos o setor portuário como um pólo gerador de novas tecnologias, novos saberes não apenas para manter os empregos atuais, mas para gerar empregos de qualidade e dignos. Porque o Brasil, além de muitas outras necessidades, precisa de emprego para que parte da sociedade brasileira conquiste a sua independência e dignidade sem precisar viver apenas do Bolsa-Família”. (Rui Botter, engenheiro naval da Escola Politécnica/USP)

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Precisa de dinheiro e vontade

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