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Depois do troca-troca do último dia 5, há 17 partidos com assento na Alepa,
incluindo o PROS e o Solidariedade: PSDB, PMDB, DEM, PT, PSB, PEN, PTB, PSOL, PR,
PDT, PPS, PP, PRB, PSD, e PV. As bancadas do PSC e do PMN – do “eu sozinho” – desapareceram.
Como o espaço no prédio é exíguo, não
existe mais gabinete diferenciado para os líderes, que ficam mesmo onde estão.
Menos um problema para o presidente, deputado Márcio Miranda(DEM). Se fosse antigamente,
teria que bater cabeça e arrumar um
jeito de alojar num espaço maior para cada um.
E se vingar mesmo essa ideia de
aumentar o número de deputados para 44, aí é que só mesmo em novas instalações
para caber todo mundo. Salve-se quem puder! Na Assembleia ninguém, nem mesmo os
membros da Mesa Diretora e o presidente têm espaço adequado para trabalhar e
receber as demandas da sociedade. Todo dia tem manifestação de alguma categoria
e simplesmente as pessoas não cabem no prédio.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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