Publicado em: 3 de julho de 2017

Procurador da República Alan Mansur
O procurador da República Alan Rogério Mansur denunciou à Justiça 13 envolvidos na Operação Menecma, em maio deste ano, acusados de fraudar documentos de recém-falecidos para sacar dinheiro ilegalmente.
Entre 2015 e 2016 o grupo desviou R$1,4 milhão de agências da Caixa Econômica Federal e do Banpará, em Belém e Ananindeua.
Entre 2015 e 2016 o grupo desviou R$1,4 milhão de agências da Caixa Econômica Federal e do Banpará, em Belém e Ananindeua.
Conforme a ação criminal, eram sacados valores referentes a benefícios sociais como seguro-desemprego e bolsa família, dívidas judiciais do poder público (precatórios e requisições de pequeno valor), além de empréstimos fraudulentos.
O esquema começava pelo levantamento em contas de recém-falecidos, feito por funcionários da Caixa e do Banpará.
Em seguida, a organização criminosa falsificava a documentação e fraudava os procedimentos necessários para os saques. Quando havia a necessidade de ir pessoalmente às agências, entravam em ação dublês dos falecidos.
O butim era diluído em diversas contas bancárias, a fim de não chamar a atenção dos sistemas de controle.
Em seguida, a organização criminosa falsificava a documentação e fraudava os procedimentos necessários para os saques. Quando havia a necessidade de ir pessoalmente às agências, entravam em ação dublês dos falecidos.
O butim era diluído em diversas contas bancárias, a fim de não chamar a atenção dos sistemas de controle.
O MPF requer penas de até 20 anos de prisão, além da devolução dos recursos desviados.
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