Publicado em: 18 de maio de 2012



O prefeito
Duciomar Costa vive a alardear que é um divisor
de águas na história de Belém. Pois não é que tanto fez que isso virou
verdade? Vejam só: o Brasão
d’Armas da urbe Santa
Maria de Belém do Grão Pará,
criado em 1625, exibia as
frases “nequaquam minima
est” (de modo algum és a menor), “Ver est aeternum – Tutius Latent” (primavera
eterna, escondida, latente), e “Rectior
cum retrogradus” (é mais reta se olharmos o passado).
Duciomar Costa vive a alardear que é um divisor
de águas na história de Belém. Pois não é que tanto fez que isso virou
verdade? Vejam só: o Brasão
d’Armas da urbe Santa
Maria de Belém do Grão Pará,
criado em 1625, exibia as
frases “nequaquam minima
est” (de modo algum és a menor), “Ver est aeternum – Tutius Latent” (primavera
eterna, escondida, latente), e “Rectior
cum retrogradus” (é mais reta se olharmos o passado).
A façanha: às vésperas dos 400 anos da cidade, a prefeitura simplesmente
deu fim às ilustrações e às
frases em latim e em todo o seu material de comunicação exibe um brasão aleijado, como denuncia o jornalista, publicitário, blogueiro e tuiteiro Fernando
Jares, em seu Pelas
Ruas de Belém, lembrando que a mutilação do brasão oficial é fruto da mesma
mentalidade que permite que as
mangueiras caiam a cada chuva, vítimas da falta de manutenção; que os armazéns
do porto de Belém sejam desmontados; e o sumiço do painel do Osmar Pinheiro Jr.
no Ver-o-Peso, por exemplo.
deu fim às ilustrações e às
frases em latim e em todo o seu material de comunicação exibe um brasão aleijado, como denuncia o jornalista, publicitário, blogueiro e tuiteiro Fernando
Jares, em seu Pelas
Ruas de Belém, lembrando que a mutilação do brasão oficial é fruto da mesma
mentalidade que permite que as
mangueiras caiam a cada chuva, vítimas da falta de manutenção; que os armazéns
do porto de Belém sejam desmontados; e o sumiço do painel do Osmar Pinheiro Jr.
no Ver-o-Peso, por exemplo.









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