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Um exemplo é o paraense Armando Queiroz, que em uma série de trabalhos audiovisuais discute os choques entre o tradicional e o contemporâneo nas sociedades amazônicas. Em seus vídeos, intervenções, fotografias, esculturas e instalações site-specific, o artista trabalha com poesia e desencanto com as forças e as fraquezas de sua mestiçagem cabocla e suas ambiguidades ocidentais“.

(Nina Gazire, na IstoÉ desta semana, a respeito de uma das revelações do 38º Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, cuja mostra, no MAC USP Ibirapuera, contempla cinco artistas, entre eles o parauara).
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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