Um exemplo é o paraense Armando Queiroz, que em uma série de trabalhos audiovisuais discute os choques entre o tradicional e o contemporâneo nas sociedades amazônicas. Em seus vídeos, intervenções, fotografias, esculturas e instalações site-specific, o artista trabalha com poesia e desencanto com as forças e as fraquezas de sua mestiçagem cabocla e suas ambiguidades ocidentais“.
(Nina Gazire, na IstoÉ desta semana, a respeito de uma das revelações do 38º Prêmio CNI-SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas, cuja mostra, no MAC USP Ibirapuera, contempla cinco artistas, entre eles o parauara).
Comentários