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A OAB-DF e a oposição na Câmara Legislativa distrital estudam pedido de impeachment do governador José Roberto Arruda (DEM), por crime de responsabilidade.

Há imagens mostrando Arruda negociando a divisão de R$ 600 mil recebidos das empresas Infoeducacional, Vertax, Adler, Conbral e Linknet, que têm convênio com o governo do Distrito Federal, para serem repassados à base aliada.

A bancada do PT na Câmara Legislativa também vai abrir processo de investigação dos deputados distritais aliciados por quebra de decoro parlamentar, e requerer “CPI da Corrupção“, para apurar os fatos que desencadearam a Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça.


O abacaxi é grande. Pela
Constituição Federal, o vice-governador Paulo Octavio (DEM), assumiria, num eventual impeachment.
Acontece que ele também é mencionado em gravações da PF como participante do esquema de pagamento de propina, por ser proprietário da construtora Conbral – acusada de repassar dinheiro para os envolvidos.

Nesse caso, o presidente da Câmara do DF, Leonardo Prudente (DEM), assumiria o mandato, mas ele também é citado como envolvido do esquema.
Então, o presidente do Tribunal de Justiça do DF teria que ficar em exercício no cargo até novas eleições para a escolha do governador.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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