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Com a demanda aquecida, surgem novos gargalos na logística, e o Brasil sofre para escoar sua produção tanto no mercado interno quanto no externo. Sobram encomendas e falta transporte rodoviário para atender ao avanço da produção. A fila de espera para receber um caminhão pesado pode superar seis meses. Nem assim o País consegue reverter a distorção histórica na matriz de transporte e investir maciçamente nas hidrovias.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Abrajet, do IHGP e do IHGTap, editora do portal Uruá-Tapera.

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