Publicado em: 1 de maio de 2014

“O Dia do Trabalhador é dia de luta,
de manifestações, de levantar a bandeira e reivindicar melhorias para a classe
trabalhadora do País. É desta forma que nós
pensamos o Primeiro de Maio e é assim que vamos vivê-lo este ano.
de manifestações, de levantar a bandeira e reivindicar melhorias para a classe
trabalhadora do País. É desta forma que nós
pensamos o Primeiro de Maio e é assim que vamos vivê-lo este ano.
Nós, jornalistas paraenses,
jornalistas que trabalham nos diversos veículos da imprensa e nas assessorias
de comunicação do Estado, temos um forte motivo para celebrar este Dia do
Trabalhador. Há muitos anos a nossa categoria não demonstrava tamanha consciência
de que faz parte da grande massa de pessoas que constroem este País diariamente
nas fábricas, no comércio, no serviço público. Há muito tempo não nos uníamos
para lutar por melhorias nas nossas condições de trabalho, nos nossos salários, na nossa qualidade de vida.
jornalistas que trabalham nos diversos veículos da imprensa e nas assessorias
de comunicação do Estado, temos um forte motivo para celebrar este Dia do
Trabalhador. Há muitos anos a nossa categoria não demonstrava tamanha consciência
de que faz parte da grande massa de pessoas que constroem este País diariamente
nas fábricas, no comércio, no serviço público. Há muito tempo não nos uníamos
para lutar por melhorias nas nossas condições de trabalho, nos nossos salários, na nossa qualidade de vida.
Os empresários da comunicação e
mesmo os patrões do serviço público sempre tentaram fazer como que
acreditássemos que não somos trabalhadores “comuns”. Quantas vezes escutamos
dos chefes o argumento de que deveríamos procurar serviço burocrático quando
reclamávamos da extrapolação da jornada de trabalho? Como se jornalistas não
tivessem o direito a uma jornada de trabalho definida. “Temos hora para entrar,
não temos para sair”. Acreditando nisso como normal, acabamos por pensar que
éramos diferentes dos demais trabalhadores. E dessa visão distorcida sobre o
exercício da nossa profissão se aproveitaram os patrões.
mesmo os patrões do serviço público sempre tentaram fazer como que
acreditássemos que não somos trabalhadores “comuns”. Quantas vezes escutamos
dos chefes o argumento de que deveríamos procurar serviço burocrático quando
reclamávamos da extrapolação da jornada de trabalho? Como se jornalistas não
tivessem o direito a uma jornada de trabalho definida. “Temos hora para entrar,
não temos para sair”. Acreditando nisso como normal, acabamos por pensar que
éramos diferentes dos demais trabalhadores. E dessa visão distorcida sobre o
exercício da nossa profissão se aproveitaram os patrões.
Mas quando começamos a nos juntar
no Sindicato dos Jornalistas vimos que os mesmos males que afligem os demais
trabalhadores, muitas vezes defendidos por nós nas reportagens que fazemos
diariamente, são os mesmos que nos impõem jornadas de trabalho excessivas,
assédio moral, baixos salários e condições de trabalho degradantes. Diante
dessa constatação tão óbvia que nos cegava, tomamos consciência de que fazemos
sim parte da classe trabalhadora e que só unidos poderemos enfrentar os
patrões.
no Sindicato dos Jornalistas vimos que os mesmos males que afligem os demais
trabalhadores, muitas vezes defendidos por nós nas reportagens que fazemos
diariamente, são os mesmos que nos impõem jornadas de trabalho excessivas,
assédio moral, baixos salários e condições de trabalho degradantes. Diante
dessa constatação tão óbvia que nos cegava, tomamos consciência de que fazemos
sim parte da classe trabalhadora e que só unidos poderemos enfrentar os
patrões.
Hoje, Dia do Trabalhador, temos
certeza de que os jornalistas paraenses estão conscientes de que fazem parte da
classe trabalhadora brasileira e como tal estamos nas ruas, nas mobilizações,
na luta por uma sociedade mais justa e igualitária, sem medo dos clichês e dos
lugares-comuns. Sem medo de dizer que somos, sim, trabalhadores e exigimos
respeito!”
certeza de que os jornalistas paraenses estão conscientes de que fazem parte da
classe trabalhadora brasileira e como tal estamos nas ruas, nas mobilizações,
na luta por uma sociedade mais justa e igualitária, sem medo dos clichês e dos
lugares-comuns. Sem medo de dizer que somos, sim, trabalhadores e exigimos
respeito!”
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