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A
demissão em massa de jornalistas nos grandes jornais do País atingiu os
profissionais paraenses. Pelo menos cinco jornalistas de O Liberal e Amazônia, das
Organizações Romulo Maiorana, já perderam os empregos e duas delas trabalhavam
há mais de 20 anos nas ORM, uma prestes a se aposentar. Os cortes continuam e o
clima é de grande apreensão no seio da categoria.
 

A presidente do Sinjor-PA, jornalista Sheila
Faro, procurou a empresa ontem à noite e foi informada de que a motivação é a
contenção de despesas. O sindicato está de plantão para atender os jornalistas
demitidos e oferecer apoio jurídico. A orientação é para que os profissionais façam
a rescisão no sindicato.
 

Sou solidária aos meus colegas que
ficaram desempregados e faço um apelo às empresas no sentido de que
reconsiderem a decisão.

O momento é oportuno, também, para que o
Sinjor-PA e a FENAJ cobrem de órgãos públicos que nomeiam para chefiar as
assessorias de imprensa profissionais que não são jornalistas e sequer têm
formação na área de Comunicação Social, ocupando indevidamente as vagas.
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, membro da Academia Paraense de Jornalismo, da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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