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“O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvageria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caçá-lo.” (Leonardo da Vinci). Só o fato de ter chamado a atenção do gênio renascentista já dá uma idéia do fascínio que o unicórnio, retratado em ‘A Virgem e o unicórnio’, por Domenico Zampieri, obra do século XVII que está no Palazzo Farnese, em Roma, tem suscitado na mente humana desde tempos imemorais. Pois nasceu no parque do Centro de Ciências Naturais da cidade de Prato, Florença, uma corça macho com apenas um chifre. Leia mais em “Últimas Notícias”, em www.uruatapera.com.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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