Publicado em: 26 de abril de 2012
O juiz Ernane Malato, da 7ª Vara Criminal de Belém,
decretou hoje suspensão do exercício da função pública ou da atividade de
natureza econômica e financeira de 10 servidores da Alepa, acatando
parcialmente a denúncia feita pelos promotores de justiça Arnaldo Azevedo e
Nelson Medrado. Os bens dos acusados também ficaram indisponíveis.
decretou hoje suspensão do exercício da função pública ou da atividade de
natureza econômica e financeira de 10 servidores da Alepa, acatando
parcialmente a denúncia feita pelos promotores de justiça Arnaldo Azevedo e
Nelson Medrado. Os bens dos acusados também ficaram indisponíveis.
Raul Nilo Guimarães Velasco, Marco Antonio dos
Santos Braga, Raimundo Tadeu Maciel de Oliveira, Maria de Nazaré Rodrigues
Nogueira, Alda Clara Gomes das Eiras, Paulina do Socorro da Costa Nascimento, Sandro
Rogério de Souza Matos, Jorge Moises Caddah, Francoise Marie de Almeida e Jorge
Luiz Feitosa Pereira serão submetidos a exame grafotécnico, no Instituto de
Perícias Científicas Renato Chaves.
Santos Braga, Raimundo Tadeu Maciel de Oliveira, Maria de Nazaré Rodrigues
Nogueira, Alda Clara Gomes das Eiras, Paulina do Socorro da Costa Nascimento, Sandro
Rogério de Souza Matos, Jorge Moises Caddah, Francoise Marie de Almeida e Jorge
Luiz Feitosa Pereira serão submetidos a exame grafotécnico, no Instituto de
Perícias Científicas Renato Chaves.
O
magistrado, em sua decisão, diz que, inicialmente, em outro processo relativo a
fraudes na Assembleia Legislativa, alegou suspeição, mas agora os motivos não
mais persistem. E assim se manifestou: “Costumo
lecionar na cadeira de Direitos Humanos que a maior mazela do Estado brasileiro
é a inconfiabilidade social, onde insistem a imoralidade e a desonestidade como
inversão de valores na vida do cidadão. Parece que o Brasil revive o processo
de corrupção que caracteriza a história de Roma, incluindo a negociação entre Judas
e os romanos da vida de Jesus Cristo, o maior filósofo da Dignidade Humana. Todo
dia acordamos com notícias que envergonham o cidadão honesto e cumpridor de
suas obrigações. Fatos dessa natureza, em sendo procedente a demanda
ministerial, são dignos de apuração e decisão por parte do Poder Judiciário,
como instituição voltada aos interesses do Estado Democrático de Direito.”
magistrado, em sua decisão, diz que, inicialmente, em outro processo relativo a
fraudes na Assembleia Legislativa, alegou suspeição, mas agora os motivos não
mais persistem. E assim se manifestou: “Costumo
lecionar na cadeira de Direitos Humanos que a maior mazela do Estado brasileiro
é a inconfiabilidade social, onde insistem a imoralidade e a desonestidade como
inversão de valores na vida do cidadão. Parece que o Brasil revive o processo
de corrupção que caracteriza a história de Roma, incluindo a negociação entre Judas
e os romanos da vida de Jesus Cristo, o maior filósofo da Dignidade Humana. Todo
dia acordamos com notícias que envergonham o cidadão honesto e cumpridor de
suas obrigações. Fatos dessa natureza, em sendo procedente a demanda
ministerial, são dignos de apuração e decisão por parte do Poder Judiciário,
como instituição voltada aos interesses do Estado Democrático de Direito.”
Leia a
íntegra e acompanhe a tramitação do processo
0001326-72.2012.814.0401 aqui.
íntegra e acompanhe a tramitação do processo
0001326-72.2012.814.0401 aqui.
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