Publicado em: 21 de maio de 2014
Uma Comissão Externa de deputados da Alepa vai nesta sexta-feira, 23, acompanhar de perto a crise ambiental no município de Barcarena, devido ao vazamento de rejeitos da Imerys Rio Capim Caulim S.A. nos igarapés Dendê e Curuperé, que afeta ribeirinhos. Integram a comissão o deputado Edmilson Rodrigues (PSOL), que a requereu, e os deputados Edilson Moura, líder do PT, Augusto Pantoja(PPS) e Ana Cunha(PSDB).
O juiz federal Arthur Pinheiro Chaves, da Vara Ambiental no Pará, determinou a interrupção do fluxo de novos materiais destinados à sub-bacia cinco, a fim de evitar o aumento de seu volume e mais vazamentos.
Tanto o MPF quanto o MPE-PA e o Instituto Evandro Chagas vão continuar monitorando a situação. Enquanto a bacia comprometida estiver interditada, a empresa deve prosseguir com as medidas de contenção. Novas vistorias devem ser realizadas nos próximos dias.
Tanto o MPF quanto o MPE-PA e o Instituto Evandro Chagas vão continuar monitorando a situação. Enquanto a bacia comprometida estiver interditada, a empresa deve prosseguir com as medidas de contenção. Novas vistorias devem ser realizadas nos próximos dias.
Em nota, a Imerys Rio Capim Caulim diz que ainda não foi notificada, mas que irá atender à determinação da Justiça e recorrer da decisão.
A empresa considera a interdição “medida desproporcional”.
Insiste que não há rompimento ou fissura que cause vazamentos e sim uma infiltração de pequena dimensão e baixo risco, detectada no primeiro semestre de 2013, e que teria sido corrigida com a participação da consultoria Pimenta de Ávila, especialista internacional em segurança de barragens.
Sustenta que protocolou na Secretaria de Estado de Meio Ambiente, em setembro de 2013, relatório completo sobre a questão, e reafirma que houve só um vazamento de pequena quantidade de caulim no dia 06/05.
A empresa considera a interdição “medida desproporcional”.
Insiste que não há rompimento ou fissura que cause vazamentos e sim uma infiltração de pequena dimensão e baixo risco, detectada no primeiro semestre de 2013, e que teria sido corrigida com a participação da consultoria Pimenta de Ávila, especialista internacional em segurança de barragens.
Sustenta que protocolou na Secretaria de Estado de Meio Ambiente, em setembro de 2013, relatório completo sobre a questão, e reafirma que houve só um vazamento de pequena quantidade de caulim no dia 06/05.
Leiam aqui a íntegra da decisão na Ação Cautelar nº 14454-66.2014.4.01.3900.









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