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Entre Rurópolis e Itaituba, na interseção da Santarém-Cuiabá com a Transamazônica, um atoleiro com mais de 1 Km é o cenário infernal do abandono a que está relegada a população. Os carros só passam puxados por tratores, que cobram até R$ 150 reais. Caminhões que transportam comida, combustível e outros produtos ficam atolados durante semanas. Todos os dias é comum ver crianças, idosos, mulheres grávidas e mães com recém-nascidos atravessando a pé os atoleiros, além de carros tombados nas margens da rodovia. Trafegar nos dias de chuva é uma verdadeira roleta russa. Em muitos trechos a estrada some. Há imensos buracos e lama para todos os lados. As pontes velhas de madeira são um risco adicional.

Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

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