O presidente da Câmara
de Belém, vereador Raimundo Castro (PTB), mantém o Plano de Cargos, Carreiras e
Salários dos servidores trancafiado a
sete chaves. Só os seus pares têm cópia. Coisa boa não pode ser, senão
teria ampla publicidade. A coisa é tão esdrúxula que, na sessão especial para
debater o PCCS, Castro impediu que os funcionários exercessem o direito de se
manifestar sobre o próprio destino. Aliás, a aprovação do PCCS ficou condicionada
ao aumento de 11% ao exército de 760 assessores dos vereadores. Nem cabe tanta
gente assim no prédio da CMB. E enquanto os pobres barnabés ainda esperam que
passe para R$600 o vale alimentação, os edis já estão aquinhoados com R$20 mil
cada, valor acima até mesmo de seus subsídios. Uma vergonha!
de Belém, vereador Raimundo Castro (PTB), mantém o Plano de Cargos, Carreiras e
Salários dos servidores trancafiado a
sete chaves. Só os seus pares têm cópia. Coisa boa não pode ser, senão
teria ampla publicidade. A coisa é tão esdrúxula que, na sessão especial para
debater o PCCS, Castro impediu que os funcionários exercessem o direito de se
manifestar sobre o próprio destino. Aliás, a aprovação do PCCS ficou condicionada
ao aumento de 11% ao exército de 760 assessores dos vereadores. Nem cabe tanta
gente assim no prédio da CMB. E enquanto os pobres barnabés ainda esperam que
passe para R$600 o vale alimentação, os edis já estão aquinhoados com R$20 mil
cada, valor acima até mesmo de seus subsídios. Uma vergonha!
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