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Amanhã, Dia Internacional da Mulher Negra Latino- Americana e Caribenha, a II Marcha das Mulheres Negras de Belém – da escadinha das Docas até o quilombo da República – encerrará a campanha “75 dias de ativismo contra o racismo”, iniciativa de ativistas sociais e de entidades como o Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará (Cedenpa), Rede de Mulheres Negras, Coletivo Dandaras do Norte, Movimento Feminista Mulheres do Fim do Mundo, entre outros. 

Conforme dados do Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicadas (Ipea) de 2013, o Pará é o estado onde as pessoas mais se autodeclaram negras (pretas e pardas). 

A ONU declarou 2015-2024 a Década Internacional de Afrodescendentes (resolução 68/237), reforçando a necessidade de cooperação nacional, regional e internacional para o pleno aproveitamento dos direitos econômicos, sociais, culturais, civis e políticos de  afrodescendentes, bem como a participação igualitária em todos os aspectos da sociedade.

O blog apoia esta ideia. Somos todos diferentes, mas iguais!
Franssinete Florenzano
Jornalista e advogada, presidente da Academia Paraense de Jornalismo, membro da Academia Paraense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo e do Instituto Histórico e Geográfico do Tapajós, editora geral do portal Uruá-Tapera e consultora da Alepa. Filiada ao Sinjor Pará, à Fenaj e à Fij.

Somos todos fissurados!

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