Por Publicado em: 7 de março de 2013
Ao agraciar hoje a professora e doutoranda Hecilda Veiga, ex-mulher do saudoso deputado Paulo Fonteles, com a Medalha Isa
Cunha, a Assembleia Legislativa do Pará emblematicamente homenageou aquela
que dá nome à honraria e todas as mulheres que lutaram e lutam por uma
sociedade justa e igualitária, com o sacrifício de suas próprias vidas. A
indicação foi do deputado Edmilson Rodrigues (PSOL).
Cunha, a Assembleia Legislativa do Pará emblematicamente homenageou aquela
que dá nome à honraria e todas as mulheres que lutaram e lutam por uma
sociedade justa e igualitária, com o sacrifício de suas próprias vidas. A
indicação foi do deputado Edmilson Rodrigues (PSOL).
Hecilda
Veiga é natural de Belém, fundadora da Sociedade Paraense de Defesa dos
Direitos Humanos (SDDH), anistiada política e professora do Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Pará (UFPA). Foi presa
política durante a ditadura militar, junto com Paulo Fonteles, e, mesmo estando
grávida, brutalmente torturada. Na prisão, ela deu à luz Paulo Fonteles Filho,
ex-vereador de Belém.
Veiga é natural de Belém, fundadora da Sociedade Paraense de Defesa dos
Direitos Humanos (SDDH), anistiada política e professora do Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Pará (UFPA). Foi presa
política durante a ditadura militar, junto com Paulo Fonteles, e, mesmo estando
grávida, brutalmente torturada. Na prisão, ela deu à luz Paulo Fonteles Filho,
ex-vereador de Belém.
Isabel
Cunha, que denomina a medalha instituída pela Alepa em 2004, foi historiadora e
também fundadora da SDDH, além de ter fundado também o Movimento de Mulheres do
Campo e da Cidade (MMCC). Assim como Hecilda, ela lutou pela liberdade durante
os anos de chumbo e sofreu tortura
nos porões da ditadura. Isa Cunha faleceu em 2003.
Cunha, que denomina a medalha instituída pela Alepa em 2004, foi historiadora e
também fundadora da SDDH, além de ter fundado também o Movimento de Mulheres do
Campo e da Cidade (MMCC). Assim como Hecilda, ela lutou pela liberdade durante
os anos de chumbo e sofreu tortura
nos porões da ditadura. Isa Cunha faleceu em 2003.
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